Duna: Parte dois, a nova obra de Denis Villeneuve baseada no romance de Frank Herbert finalmente chega às telas, pouco mais de dois anos após o primeiro filme da multimilionária franquia. Timothée Chalamet volta para o papel de Paul Atreides em sua jornada messiânica, agora mais próximo aos fremen, tendo de decidir entre seguir o caminho profetizado para ele ou seguir seu coração e o amor de Chani, vivida novamente por Zendaya. Em contrapartida, o exército da Casa Harkonnen intensifica cada vez mais a caça aos nativos de Arrakis e as minerações de especiarias abundantes no planeta desértico. Será que Duna: Parte Dois conseguiu seguir o sucesso de seu antecessor ou caiu no truque de apenas ser mais e maior? Sem muita enrolação, Duna 2 é sim um filmão, não só pelas longas 2 horas e 46 minutos, mas também pela sua exímia qualidade técnica, personalidade e coragem. Um dos departamentos que logo encantam ao iniciar a obra é sua foto...
Sempre me peguei pensando sobre o que era o sentimento de luto. O sentimento em si sempre me remeteu a falta, ausência, a simplicidade da dor do deixar de existir do outro (afinal de contas nunca deixei de existir, logo não sei se existe o luto de si). E esse pensamento me veio como bombardeio na semana passada quando tive o privilegio de assistir o filme O menino e a garça, animação indicada ao Oscar de melhor animação, a convite da Sato company e Espaço Z. O filme traz novamente o mestre Hayao Miyazaki em sua genialidade que nos convida a pensar sobre perda, inexistência e o fantástico, enquanto nos embriagam com uma belíssima animação que só poderia ser produzida pelo Studio Ghibli. Mas e trama? Ao sair do cinema brinquei com meus colegas críticos que achei o filme lindo, belíssimo, mas não tinha entendido nada. Claro que não passava de uma piada, mas sendo sincero o filme joga em você diversos temas, sem se preocupar em concluir ou explicar nada, mas essa é a graça da experie...
Literalmente Ryan Gosling A nova obra de David Leitch traz a história de Colt Seavers, um dublê apaixonado por uma diretora de fotografia quando ele, em determinado filme, sofre um grave acidente. Por conta da vergonha e do sentimento de fracasso, ele decide desaparecer, ou pelo menos é o que ele tenta, já que ao ser encontrado e voltar ao meio, o protagonista agora tem que decifrar o desaparecimento do ator principal. Ele conta com suas habilidades e passa por várias situações até resolver o mistério. O ex-dublê, que mais tarde se tornou coordenador e hoje é diretor, Leitch estreou na co-direção com "John Wick" (2014), infelizmente não creditado na época. David também levou para as telonas filmes como "Atômica" (2017), "Deadpool 2" (2018), "Velozes e Furiosos: Hobbs and Shaw" (2019), entre outros. Será que o diretor conseguiu mais uma vez deixar sua marca nos filmes de ação ou acabou caindo em mais uma ação com comédia B? ...
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